Que me dera o sol
o vento ou um pouco de brisa
Um contentamento
uma poesia
um sorriso, um afago...
Que me dera o mar e todo o seu alento,
dá-me tão somente o som de uma nota fria...
(Márcia Cristina Lio Magalhães)
Quem sou eu
- M.C.L.M
- São Paulo, SP, Brazil
- A poesia é água cristalina, sacia a sede, alimenta o espírito. Já não posso mais dizer se ela quem me habita ou o contrário. Como explicar sobre? A escrita é uma lâmina afiada, um vulcão, ou apenas ilha de águas mornas, banha pés descalços... Nunca quis definir a poesia, melhor esquecer-se das explicações. Escrever passou a ser janela exposta, que por hora, mantêm-se aberta ao mundo de quem lê. *** Mineira/Paulistana/ Poeta, Escritora, Administradora de Empresas, Pós Graduada em Gestão Empresarial. Laureada com o III Prêmio Canon de Literatura e Poesia em 2010. Márcia Christina Lio Magalhães é Sócia-Fundadora da Academia de Letras Juvenal Galeno, onde ocupa a Cadeira nº 10. Diretora de Relações Culturais da ALJUG. Membro da ACE - Associação Cearense de Escritores. Este Blog é dedicado a todos os amantes da poesia e que possamos através dela, unir horizontes, atravessar oceanos, iluminar os corações, alegrar os solitários, apaziguar a alma, multiplicar as amizades, eternizar as emoções. Sejam bem vindos!*** Livros Publicados: POETAR É PRECISO - 1° edição 2010 ** A PELE QUE HABITO - 1° edição 2013.
Por que se contentam os poetas com o que a generalidade dos seres desvaloriza? Por que te contentas tu, poeta, com o sol, o mar, a brisa, afinal aquilo que qualquer comum mortal tem sem o desejar? Mas que elementos são estes que parecem nascidos de Monte Nisa ou da fonte de Parnaso? A resposta? Se a tivesse, também eu seria poeta... Não faço mais que formular a pergunta e, por isso, apenas aspirante sou...
ResponderExcluirBeijinho, Márcia!
Querida amiga
ResponderExcluirUm lindo poema, onde a melancolia impera e o desalento emerge.
Todavia, um novo sol brilhará, onde te aquecerás desse teu frio...
Beijinhos...
Mário