“Olha, tece tão imensa a corda dos bordados
Que outrora vestiriam o manto das lembranças
Vê, fazei da janela colo da espera de uma guerra santa!
Vão os cidadãos em meio à construção do tempo de heróis
Beco sem saída, toda madrugada grita ao som dos girassóis...
Abraçai o dia, aclamai a vida que a seus pés levanta
Olha, vão os passarinhos, pousam em seu ninho de emoções
Eu cantei...
Chorei ao ver você partir
Pude acreditar e ouvi você chamar por mim
Pois que todo verso é santo, tolo, seresteiro...
Eis que de repente em meio à névoa ele se achega
Toca na cortina e abrace o vento que lhe beija
Poema canção de amor eterno ao verso, incerto, derradeiro...
Já amanheceu...
Mar calmo, céu que aprisionou a dor...
Contempla, pois os corações
O silêncio que há entre duas rosas
Na eternidade dos sonhos...”
Que outrora vestiriam o manto das lembranças
Vê, fazei da janela colo da espera de uma guerra santa!
Vão os cidadãos em meio à construção do tempo de heróis
Beco sem saída, toda madrugada grita ao som dos girassóis...
Abraçai o dia, aclamai a vida que a seus pés levanta
Olha, vão os passarinhos, pousam em seu ninho de emoções
Eu cantei...
Chorei ao ver você partir
Pude acreditar e ouvi você chamar por mim
Pois que todo verso é santo, tolo, seresteiro...
Eis que de repente em meio à névoa ele se achega
Toca na cortina e abrace o vento que lhe beija
Poema canção de amor eterno ao verso, incerto, derradeiro...
Já amanheceu...
Mar calmo, céu que aprisionou a dor...
Contempla, pois os corações
O silêncio que há entre duas rosas
Na eternidade dos sonhos...”
(Márcia Cristina Lio Magalhães - Poema do Livro Poetar é Preciso) Re-editado.
com esse acompanhamento a noite fica ainda mais maravilhosa,
ResponderExcluirbeijo
Verdade Assis, Eric Clapton é sensacional, sempre!
ResponderExcluirAbraço forte!
que escolha boa, Má!
ResponderExcluiramei.
li-te e o ouvi o eric clapton que é um dos meus preferidos.
beijo
Feliz com teu aceno Em@ querida!!
ResponderExcluirOutro beijo!
lindo poesia.
ResponderExcluir"Entro em êxtase profundo quando penso
Que em outros mares, navegas perdido.
Em oceanos contidos e sem emoção
Desperto para aquilo que talvez seja a razão
De minha vida, ser o teu cais onde paras.
Todas as vezes que de amor naufragas."
está e de minha autoria..visite-me...já te sigo
http://patriciaassispires.blogspot.com
um beijo.
Bem vinda querida Patrícia!!
ResponderExcluirObrigada por compartilhar teus escritos.
Volta sempre!!
Deixo um beijo!
"Todo verso é santo e todo amor é sagrado".
ResponderExcluirVc não disse ao "levis", "nuamente": gostas sim de palavras fortes, densas, intensas,invocativas, arrojadas, viris; você não as teme; não me supreende! Saiba: sigo tua trilha e tão bem a acolho-assimilo; mas se garimpo no poema dou de cara com isso: "silêncio entre duas rosas"; teu movimento é um tanto cabralístico: usar o rígido, para proteger o frágil; palavra-pedra preservando palavra-rosa. Poética sem floreios, como Bradava Cabral, sem bijuterias como vocifera Graciliano; vai desaguar - por fim - no mesmo Édem: sensibilidade ultra-sofisticada.
Use pedras, rosas, palavras macias ou potentes; use o que puder, abrirei os braços para tudo; porque tudo que vem daí muito me basta.
Afinal, 'Stamos de almas dadas.
Todo verso é santo, todo amor é sagrado, toda a poesia é rio de dentro...
ResponderExcluirMelhor saber querida Isa, que encontrei através da poesia, uma asa na palma das mãos...Tua amizade!
Belos versos. Gostei do que li.
ResponderExcluirAbraço,
Obrigada, sê bem vindo!!
ResponderExcluirFaz deste cantinho teu tbm e volta...
Abraço renovado!