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São Paulo, SP, Brazil
A poesia é água cristalina, sacia a sede, alimenta o espírito. Já não posso mais dizer se ela quem me habita ou o contrário. Como explicar sobre? A escrita é uma lâmina afiada, um vulcão, ou apenas ilha de águas mornas, banha pés descalços... Nunca quis definir a poesia, melhor esquecer-se das explicações. Escrever passou a ser janela exposta, que por hora, mantêm-se aberta ao mundo de quem lê. *** Mineira/Paulistana/ Poeta, Escritora, Administradora de Empresas, Pós Graduada em Gestão Empresarial. Laureada com o III Prêmio Canon de Literatura e Poesia em 2010. Márcia Christina Lio Magalhães é Sócia-Fundadora da Academia de Letras Juvenal Galeno, onde ocupa a Cadeira nº 10. Diretora de Relações Culturais da ALJUG. Membro da ACE - Associação Cearense de Escritores. Este Blog é dedicado a todos os amantes da poesia e que possamos através dela, unir horizontes, atravessar oceanos, iluminar os corações, alegrar os solitários, apaziguar a alma, multiplicar as amizades, eternizar as emoções. Sejam bem vindos!*** Livros Publicados: POETAR É PRECISO - 1° edição 2010 ** A PELE QUE HABITO - 1° edição 2013.

5 de nov. de 2013

Palavras do Escritor Gilson de Albuquerque Pontes, sobre o Livro A PELE QUE HABITO.

Falar sobre os trabalhos literários da jovem escritora e poeta Márcia Christina Lio Magalhães – no livro “A Pele Que Habito” é motivo de prazer para mim, haja vista o seu trabalho para juntar tanta coisa mesmo na adversidade no seu lidar cotidiano. Este livro: fascinante, deveras fascinante! Capturas a poesia como numa tela. Em tão poucas palavras expressa a dor de um mundo inteiro. Sua poesia renasce a alma em qualquer corpo que queira uma sobrevida. Em seus versos há a presença da humildade, uma virtude que eleva a alma do ser humano, deixando-o caminhar para a evolução. A construção poética que teus versos têm nas entrelinhas, uma preocupação com o tempo, contando também com a presença do lirismo, da metáfora. Vale a pena ler “Mercador de Sonhos”, “A Voz Que Cala”, “Teu Silêncio”, “Sílaba Lamparina” e “Cálice de Esperança”. A constante presença da metrópole. O valor das pequenas coisas: “Sou areia,/ Deserto,/ Sou o livro sobre a mesa.../ Há também a presença do outro, do universal: Anda, caminha sobre silêncios/ Recolha-se dos ventos, da chuva/ Dos ancestrais... Poesias que falam de amor em suas diversas formas e concepções.

Gilson de Albuquerque Pontes
Escritor, Poeta, Artista Plástico
Professor de Filosofia
Licenciatura Plena em Letras/Literatura
Especialização em Língua Portuguesa e Literatura