A poesia é água cristalina, sacia a sede, alimenta o espírito. Já não posso mais dizer se ela quem me habita ou o contrário. Como explicar sobre?
A escrita é uma lâmina afiada, um vulcão, ou apenas ilha de águas mornas, banha pés descalços... Nunca quis definir a poesia, melhor esquecer-se das explicações. Escrever passou a ser janela exposta, que por hora, mantêm-se aberta ao mundo de quem lê.
*** Mineira/Paulistana/ Poeta, Escritora, Administradora de Empresas, Pós Graduada em Gestão Empresarial. Laureada com o III Prêmio Canon de Literatura e Poesia em 2010.
Márcia Christina Lio Magalhães é Sócia-Fundadora da Academia de Letras Juvenal Galeno, onde ocupa a Cadeira nº 10.
Diretora de Relações Culturais da ALJUG.
Membro da ACE - Associação Cearense de Escritores.
Este Blog é dedicado a todos os amantes da poesia e que possamos através dela, unir horizontes, atravessar oceanos, iluminar os corações, alegrar os solitários, apaziguar a alma, multiplicar as amizades, eternizar as emoções.
Sejam bem vindos!***
Livros Publicados:
POETAR É PRECISO - 1° edição 2010 **
A PELE QUE HABITO - 1° edição 2013.
"De ti quis a eternidade até à raiz do tempo como o operário suado procura o silêncio. Não viajaste do meu lado da estrada. Hoje, o vento corre a desfazer o mundo: leva o teu grito por esses ares fora."
(Jorge Manuel Rocha Pimenta)
"Neste mundo de sonhos Onde a vida é mais sonhada que vivida Há de haver em algum caminho de certo Pegadas invisíveis Como gritos parados no ar... Quem tiver ouvidos, ouça! Quem não tiver coração que se cale..." (M.C.L.M)
13 de abr. de 2010
"Não há explicação plausível para o amor Não adianta querer conjugar Melhor partir, embarcar Em algum lugar, há um cais de porto..."
(M.C.L.M)
12 de abr. de 2010
" Sonhar é acordar-se para dentro."
(Mario Quintana)
7 de abr. de 2010
Foto: M.C.L.M
"Dentro de cada verso mora o infinito De cada voz que cala imensidões bastante Dos gestos que te fiz, pedaços de mim N’algum farol que um dia A luz da morte há de apagar Senta cá no cais Pousa seu amor em mim... Abraça o poema Toma-lhe como seu Pois que lá no céu As horas são eternas!"