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São Paulo, SP, Brazil
A poesia é água cristalina, sacia a sede, alimenta o espírito. Já não posso mais dizer se ela quem me habita ou o contrário. Como explicar sobre? A escrita é uma lâmina afiada, um vulcão, ou apenas ilha de águas mornas, banha pés descalços... Nunca quis definir a poesia, melhor esquecer-se das explicações. Escrever passou a ser janela exposta, que por hora, mantêm-se aberta ao mundo de quem lê. *** Mineira/Paulistana/ Poeta, Escritora, Administradora de Empresas, Pós Graduada em Gestão Empresarial. Laureada com o III Prêmio Canon de Literatura e Poesia em 2010. Márcia Christina Lio Magalhães é Sócia-Fundadora da Academia de Letras Juvenal Galeno, onde ocupa a Cadeira nº 10. Diretora de Relações Culturais da ALJUG. Membro da ACE - Associação Cearense de Escritores. Este Blog é dedicado a todos os amantes da poesia e que possamos através dela, unir horizontes, atravessar oceanos, iluminar os corações, alegrar os solitários, apaziguar a alma, multiplicar as amizades, eternizar as emoções. Sejam bem vindos!*** Livros Publicados: POETAR É PRECISO - 1° edição 2010 ** A PELE QUE HABITO - 1° edição 2013.

6 de dez. de 2013

Palavras da Escritora Rosa Vírginia C. Castro, sobre o Livro A PELE QUE HABITO.

UMA MENSAGEM DE AMOR 

Uma perspectiva do olhar de Rosa Virgínia Carneiro de Castro, sobre o Livro A Pele Que Habito de Márcia Christina Lio Magalhães.


No maior órgão do corpo humano que também me habita - a pele – muito antes de a genética tecê-la a nos cobrir, já habitamos a via láctea que é tão nossa e própria dos poetas. Crianças ainda, ouvimos estrelas. O canto do silêncio nos preenche.
Havendo cuidado não existe miséria no sofrimento. Não há menor ou maior alegria. Tudo é único, nada se repete sob o sol que nos veste. Na imensidão da noite bebemos a solidão, na amplidão marinha do firmamento violinos nos tornam canção. Cada olhar, cada amor, cada composição, cada lágrima de saudade que nos mata, cada olhar de abnegação que nos cobre tem o poder de recriar um novo ser melhor do que quando partiu.
Esta pele de poesia que verte a inspiração dos profundos amores que se vão... 
A Pele Que Habito, este magnífico livro, reflete em mim como espelho meu... Que maravilha saber que no mundo existe alguém que vê como eu! Somos partículas do mesmo pó que transcende.
Márcia Christina Lio Magalhães lhe digo que A Pele Que Habito é um livro de calmas ondas verdejantes, que velejam e viajam por além-mares. Uma partitura que se mistura em melodia aos corais dos Arcanjos e nas entrelinhas das palavras. Palavras simplesmente sopradas por anjos de asas puras na hora do pôr-do-sol laranja, das páginas que viramos na escada invisível dos espíritos que amam...

Gracias, Márcia!

Rosa Virgínia Carneiro de Castro
Filósofa e Escritora