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São Paulo, SP, Brazil
A poesia é água cristalina, sacia a sede, alimenta o espírito. Já não posso mais dizer se ela quem me habita ou o contrário. Como explicar sobre? A escrita é uma lâmina afiada, um vulcão, ou apenas ilha de águas mornas, banha pés descalços... Nunca quis definir a poesia, melhor esquecer-se das explicações. Escrever passou a ser janela exposta, que por hora, mantêm-se aberta ao mundo de quem lê. *** Mineira/Paulistana/ Poeta, Escritora, Administradora de Empresas, Pós Graduada em Gestão Empresarial. Laureada com o III Prêmio Canon de Literatura e Poesia em 2010. Márcia Christina Lio Magalhães é Sócia-Fundadora da Academia de Letras Juvenal Galeno, onde ocupa a Cadeira nº 10. Diretora de Relações Culturais da ALJUG. Membro da ACE - Associação Cearense de Escritores. Este Blog é dedicado a todos os amantes da poesia e que possamos através dela, unir horizontes, atravessar oceanos, iluminar os corações, alegrar os solitários, apaziguar a alma, multiplicar as amizades, eternizar as emoções. Sejam bem vindos!*** Livros Publicados: POETAR É PRECISO - 1° edição 2010 ** A PELE QUE HABITO - 1° edição 2013.

20 de fev. de 2010

Saudosa e inesquecível Cássia Eller...

3 comentários:

  1. Márcia,
    Trago-te lá do Canto Geral:

    CÁSSIA ACÚSTICA

    Quando eu tiver a minha canção,
    Ela jamais será cantada pela Cássia Eller.
    Por que eu não fui poeta antes, então?
    Antes de a Cássia partir, dezembro
    Agora só me resta o dia amanhecendo
    E poder ouvi-la nos versos de outro compositor,
    Com ciúmes e inveja tão nobres quanto eu tecendo
    A mesma trilha de um blues do Sergio Sampaio
    E ousar sonhar isto será pelo menos um plágio.

    Quando eu tiver a minha canção,
    Ela jamais será ouvida pela Cássia Eller.
    Por que eu não fui cantor antes, então?
    Depois que a Cássia partiu, janeiro
    Só me restou essa tristeza o ano inteiro
    E tecer a sílaba de um samba sem paixão nem dor,
    Cantar minha rima pobre como um falso desespero.
    Cássia fartou-se da vida feito da música, Vandré
    Mas deixou sua voz gravada na mais perfeita acústica.

    (Pedro Ramúcio/Samuel de Abreu)

    Amplexos mineiros...

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  2. Pedro amigo, A.D.O.R.E.I!!

    Obrigada por compartilhar comigo um texto tão genial!

    abraço mineiro!

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