Tu que andas por desertos
À sombra da solidão
Que vagas pelo incerto
E aceita a morte
ao coração...
Procura a luz na escuridão
O sorriso da flor que olha
Pelas asas da imensidão
Sutil vôo da aurora...
Abraça a brisa
Busca o norte
Brinda à vida
O sol não chora...
Porque a tristeza
É chama frágil
É tempestade
É tola hora...
Quando sozinho
Buscai o alto
Mira as estrelas
E o firmamento...
A natureza
É rio de dentro
Esquece a mágoa
Entrega ao tempo...
(Márcia Cristina Lio Magalhães)
(Márcia Cristina Lio Magalhães)
triste mas iluminado,
ResponderExcluirbeijo
"A natureza
ResponderExcluirÉ rio de dentro
Esquece a mágoa
Entrega ao tempo..."
Lindo Má... Lindo teu poema amiga!
Parabéns!
Um bom domingo! Saudades...
Beijo azul!
PS. Se tiver um tempinho passa no Almas ok!
Ro
Assis, tu e tuas palavras relâmpago!
ResponderExcluirabraços...
Obrigada Rô, tua presença por aqui é mais que necessária...
ResponderExcluirAproveito o espaço para agradecer o livro de Antologias, recebi-o na sexta última, onde tu tão sabiamente publicou poemas belíssimos... Vou lendo aos pouquinhos toda a obra...
beijos querida amiga!
"A natureza é rio de dentro..."
ResponderExcluirEsses versos já são por sí o poema inteiro!
Abraço!
Pedro Saulo